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Destaque

Consultório Médico

OPP | Caixa de ferramentas para Manter a Saúde Mental neste segundo confinamento

Detalhes
14 janeiro 2021

Começa amanhã um novo confinamento geral e com ele um início de 2021 cheio de desafios à nossa saúde psicológica e capacidade de resiliência. 

Sendo este confinamento uma repetição podemos usar a experiência do primeiro confinamento a nosso favor: o que correu bem e podemos repetir? O que não correu tão bem e devemos fazer diferente? 

A Ordem dos Psicólogos preparou uma Caixa de Ferramentas para ajudar a lidar com este segundo confinamento, que será parecido com o que vivemos em março e abril 2020, mas diferente em alguns aspetos. Muitas famílias têm pessoas já infetadas, há mais riscos de infeção e o número de fatores de stresse e ansiedade pode aumentar, sobretudo para quem tem a doença, para quem está desempregado, para quem tem dificuldades financeiras ou para quem tenta conciliar o teletrabalho com filhos pequenos.

A fadiga da pandemia também é outro fator diferenciador, porque já passou quase um ano desde o último confinamento e muitos portugueses estão mais cansados e têm de lidar com os impactos psicológicos do primeiro confinamento e de toda a situação de crise pandémica e socioeconómica. Metade dos portugueses sofreu impactos psicológicos moderados ou severos e sete em cada dez portugueses que esteve confinado acusou sofrimento psicológico. 

Com tanta incerteza é natural estarmos mais bloqueados e menos motivados. Por isso há sentimentos que são naturais neste momento, tais como dor, inquietação, angústia, tristeza, medo da incerteza, desgaste, cansaço, insatisfação com a nossa vida, sem controlo, impotência, zanga, dúvidas ou frustração. É natural chorar, desesperar e ficar mais irritável. Estamos unidos por estes sentimentos e podemos usar a experiência do primeiro confinamento para reagir. 

Desta vez, a OPP construiu uma caixa de ferramentas para ajudar a manter a nossa saúde psicológica. Dela fazem parte:

- Ferramentas emocionais

- Ferramentas relacionais

- Ferramentas de gestão pessoal

- Ferramentas de autocuidado e bem-estar

Tenha em mente, que o confinamento vai acabar e a pandemia também. 

Link do documento: 

https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/doc_covid19_segundo_confinamento.pdf

Áudio: https://anchor.fm/opp-covid19/episodes/Caixa-de-Ferramentas-para-manter-a-Sade-Psicolgica-eots8u/a-a4bd4rv

FAQ's relacionadas com a COVID-19: https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/covid19/faq

ADBDOrdemPsicologos

Consultório Médico

APDP | Diabetes estará no centro do debate da reunião plenária da Assembleia da República!

Detalhes
14 janeiro 2021

Amanhã estarão em discussão em plenário na Assembleia da República sete projetos sobre 4 quatro temas que a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) considera como fundamentais para dar resposta concreta às necessidades das pessoas com diabetes e suas famílias. Estarão em debate duas propostas que partiram de petições assinadas por cerca de 20 mil pessoas. 

Com especificidade na diabetes tipo 1, as propostas em discussão que partiram de duas petições recolheram em conjunto  cerca de 20 mil assinaturas. As iniciativas vão desde a criação de um registo nacional da diabetes tipo 1, um projeto de resolução do PS que partiu de uma proposta da APDP e que serve para construir uma estratégia de apoio às pessoas com diabetes tipo 1, com real impacto nas suas vidas.. Assim como, o alargamento da comparticipação das bombas de insulina a pessoas com diabetes tipo 1 com mais de 18 anos, com quatro projetos de resolução (BE, PAN, PEV e CDS), uma petição que partiu de Sérgio Silva, do grupo DiabéT1cos, apoiada pela APDP e pela Associação Mellitus Criança.

“As pessoas com diabetes requerem apoio em diferentes frentes e a comparticipação das bombas de insulina não é exceção. Neste momento a aquisição deste produto a nível nacional é reduzida e condiciona a escolha destes dispositivos por parte dos utentes, contrariamente ao que acontece internacionalmente. Com esta medida será possível alargar o acesso dos adultos com diabetes tipo 1 a um dispositivo que permite um melhor controlo da doença, reduzindo complicações presentes e futuras e garantindo uma melhor qualidade de vida.” destaca João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP. 

“A diabetes afeta mais de um milhão de portugueses, dos quais 56% já diagnosticados e 44% ainda por diagnosticar. Face a estes números os custos com a diabetes são elevados e, em 2018, o impacto direto foi estimado entre 1.300 e 1.550 milhões de euros, o que representa 0,6 a 0,8% do PIB português, representando ainda 8% da despesa em saúde em 2018. Note-se que a maioria destes custos são das complicações e das descompensações, que são possíveis de prevenir e tratáveis. Estes projetos são assim um caminho para que todas as pessoas com diabetes tenham acesso aos cuidados necessários sem custos incapacitantes ou seja à sua protecção e bem estar” refere José Manuel Boavida, presidente da APDP. 

Para dar resposta a estas necessidades, um dos projetos que estará em discussão amanhã respeita o reforço dos cuidados ao doente com diabetes, um projeto resolução do PCP. Esta proposta apela a que o governo tenha em conta as várias frentes na área da diabetes que visem a colocação de dispositivos PSCI, para todas as equipas multidisciplinares da diabetes no adulto, os cuidados a ter na área da retinopatia diabética, cuidados oftalmológicos e a importância de rastreio e tratamento do pé diabético. 

Por fim, está ainda em cima da mesa a bonificação, por deficiência, do abono de família para que volte a ser atribuído a crianças e jovens até aos 24 anos, independentemente de serem portadores de deficiências incapacitantes ou não incapacitantes, como a diabetes. Um projeto lei da Iniciativa Liberal e que partiu de uma proposta da associação no âmbito da discussão sobre o Orçamento de Estado, procurando repor uma situação que estava em vigor até 2019 e que foi retirada sem qualquer aviso, discussão ou sequer justificação. “Um erro e um mau sinal para os jovens que tão penosamente se tratam diariamente, 24 sobre 24 horas, e que tanto apoio e motivação necessitam para poderem ter uma vida livre de consequências da sua diabetes” afirma José Manuel Boavida.

Sobre a APDP

Fundada em 1926, a APDP é a associação de pessoas com diabetes mais antiga do mundo. Com cerca de 15 mil associados, desenvolve a sua atividade na luta contra a diabetes e no apoio à pessoa com esta doença, tendo sempre como meta a integração das pessoas com diabetes enquanto elementos ativos na sociedade. A APDP tem sido pioneira na prevenção, na educação e no acompanhamento personalizado. Conhecer melhor a doença e explorar novas formas de tratamento são os seus principais objetivos, a par da criação de estruturas capazes de dar resposta aos diversos problemas que envolvem a diabetes.

www.apdp.pt

HK StrategiesAssociacaoDiabetesAPDP

Consultório Médico

A Capacidade de Memorização é Afetada pelos Hábitos Modernos

Detalhes
11 janeiro 2021

O investigador e neurocientista luso-descendente Fabiano de Abreu estudou o impacto das tecnologias, do quotidiano e de maus-hábitos na capacidade de armazenar e usar a memória cerebral. As conclusões foram agora publicadas no artigo "Técnicas para uma melhor memorização: Levando em consideração as nuances da personalidade".

Fabiano de Abreu explica que "temos um cérebro que age, a priori, pela sobrevivência e recompensa. Armazenamos memórias com base na emoção para que possamos sobreviver e evoluir melhor. Por essa razão, os traumas nunca são esquecidos. No mínimo, ficam no nosso inconsciente, na região mais primitiva do cérebro". "Deste modo, o cérebro utiliza muita energia para armazenar tudo o que precisa, e tende a 'economizar' em alguns momentos, para que possa usá-la em procedimentos instintivos", afirma.

O cérebro humano também procura alcançar objetivos para aumentar a produção de neurotransmissores que causam sensações de prazer. "O mais comum é o da felicidade e recompensa, como a dopamina. Sem recompensa não há motivação, sem motivação não teríamos meios para seguir adiante e sobreviver", destaca.

Com o advento da tecnologia, sobretudo do uso constante da internet, a capacidade de memorização tem sofrido impactos, que, a longo prazo, podem trazer consequências. Por isso, Fabiano de Abreu alerta que "a sobrecarga de informações dificulta a retenção de novas memórias. Há excesso de distrações, que geram ansiedade e estresse, o vício em dopamina e, consequentemente, a disfunção nos mensageiros químicos do cérebro". "Além disso, a falta de leitura, o sedentarismo, os alimentos industrializados, as drogas, maus-hábitos, o uso excessivo da televisão ou o vício na dopamina são uma forma de o cérebro pedir conquistas mais imediatas, o que causa, além de disfunções, desperdício do tempo que poderia ser utilizado para aprofundarmos mais nos conteúdos", afirma.

Para amenizar os efeitos nocivos que os maus-hábitos da vida moderna podem causar ao cérebro, Fabiano de Abreu salienta que é importante adotar velhas medidas, sobretudo na infância, quando o cérebro ainda está em desenvolvimento. Estas são algumas das medidas apontadas:

  • Dieta com alimentos que supram as nossas necessidades básicas e que compensem as faltas que sentimos. Por exemplo, se há falta de atenção e pouca memorização, deve ser reforçado o consumo de alimentos que promovam uma melhor atenção e memória, como os que contêm ómega 3, luteína, complexo B, vitamina C e gorduras boas, como azeite e frutos secos, chá, entre outros;
  • Dormir 8 horas por dia, e não de madrugada, mas sim à noite;
  • Exercícios físicos matinais;
  • Plasticidade cerebral com mudança de hábitos rotineiros;
  • uso da inteligência emocional para definir, de forma consciente, comportamentos que possam trazer uma melhor saúde mental, assim como o controlo para uma melhor atenção e memória mediante a ação. Técnicas e ginásticas cerebrais são interessantes para este processo. Ao reforçar as sinapses, melhoramos a capacidade de fixação nos engramas neuronais.

No caso das crianças, os pais e responsáveis podem incentivar e promover uma cultura de conhecimento e aprendizagem. Fabiano de Abreu refere que tal pode ser feito ao "determinar o que os filhos vão ver na internet e o tempo de consumo". Além disso, as crianças precisam de ter atividades lúdicas que promovam a psicomotricidade para o desenvolvimento cognitivo. Por isso, é importante "encontrar maneiras e ferramentas para o conhecimento com recompensas que incentivem este estilo de educação. A cultura também se faz a partir da observação e da cópia. Se os pais leem, se os pais têm hábitos que sirvam de exemplo, os filhos tendem a copiá-los".

Sobre Fabiano de Abreu

Doutor e Mestre em Psicologia da Saúde pela Université Libre des Sciences de l'Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ciências da Saúde na área de Psicologia e Neurociência pela Emil Brunner World University; Mestre em psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, Unesco; Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal; Três Pós-Graduações em neurociência, cognitiva, infantil, aprendizagem pela Faveni; Especialização em propriedade elétrica dos Neurónios em Harvard; Especialista em Nutrição Clínica pela TrainingHouse de Portugal.

Neurocientista, Neuropsicólogo, Psicólogo, Psicanalista, Jornalista e Filósofo integrante da Sociedade Portuguesa de Neurociências (SPN), da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNEC) e da Federation of European Neuroscience Societies (FENS).

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Consultório Médico

COVID-19 - Testes Rápidos de Saliva da Biojam disponíveis a partir de hoje

Detalhes
30 dezembro 2020

Testes rápidos de saliva da Biojam para diagnóstico do COVID-19 chegam hoje ao mercado português

  • Um método alternativo à zaragatoa: Novo sistema de diagnóstico permite detetar o vírus com um único teste à saliva.
  • Uma solução que constitui uma alternativa fiável, segura, confortável e muito mais barata.

Depois de lançados os testes rápidos de antigénio para diagnóstico de COVID-19 e os testes DUO de diagnóstico de COVID-19 e Gripe, a BioJam disponibiliza também, a partir de hoje, os testes rápidos de saliva, os quais já foram alvo de notificação junto do Infarmed. De uma forma mais simples e sem o desconforto associado aos convencionais testes de antigénio que utilizam as zaragatoas para recolha de amostra, o novo sistema de diagnóstico permite detectar, em apenas 15 minutos e de uma forma não invasiva, possíveis casos positivos de COVID-19. Com explica Carlos Monteiro, CEO e fundador da farmacêutica BioJam, “a realização dos convencionais testes de antigénio, apesar de constituírem um processo rápido, não deixam de ser mais desconfortáveis, sobretudo para crianças, adolescentes e até adultos com sensibilidade ao método da zaragatoa. Além disso, poderão ser muito úteis em aeroportos, escolas, empresas ou atividades desportivas, para identificar assintomáticos em período infecioso. Com os novos testes de saliva conseguimos eliminar o desconforto mantendo a segurança dos testes que apresentam uma especificidade de 100% e uma sensibilidade de mais de 94%”.

O teste rápido PCL COVID19 Ag Gold saliva é um dispositivo médico de diagnóstico invitro que se baseia no Teste imunocromatográfico (ICA) para a detecção qualitativa do antigénio SARS-CoV-2 na saliva humana. Ainda que não seja um teste invasivo, o mesmo só estará disponível para realização em clínicas e laboratórios de análises clínicas devidamente registadas na ERS para tal, por profissionais de saúde ou sob o acompanhamento destes, esperando que estes também possam ser distribuídos pelas farmácias comunitárias. “A ideia é que seja supervisionado por um profissional e realizado numa clínica, hospital ou, eventualmente, farmácia. Além de eliminar o desconforto da zaragatoa, deixa de ser necessário ter profissionais de saúde especificamente habilitados para a colheita, como acontece atualmente, aliviando a logística e os custos”, acrescenta Carlos Monteiro.

Tendo sido uma das primeiras empresas a disponibilizar os testes de antigénio no mercado Português, a farmacêutica Ibérica BioJam continua a investir na investigação das melhores soluções de diagnóstico COVID-19. “No início de setembro, em conformidade com a legislação para Dispositivos Médicos de Diagnóstico In Vitro, notificámos o INFARMED para a distribuição dos testes rápidos antigénio NADAL® COVID-19 Ag, os quais viriam a integrar a lista inicial de testes indicados pelas entidades regulamentares de saúde pública em Portugal. Recentemente, no início de novembro, lançámos no mercado um único dispositivo médico para diagnóstico de COVID-19 e Gripe. Hoje preparamo-nos para lançar um teste que irá permitir um diagnóstico menos invasivo e mais acessível a todos aqueles para quem o processo acaba por ser extremamente incómodo e até difícil de concretizar, reitero que há crianças, adolescentes e adultos que não propõem testar pelo desconforto da zaragatoa”, acrescenta Carlos Monteiro.

Sobre a BioJam Holding Group

A Biojam é uma empresa farmacêutica de referência na Península Ibérica que aposta em medicamentos diferenciados, com uma componente de inovação muito forte. Fundada em 2015 por Carlos Jorge Almeida Monteiro a empresa surge com uma clara aposta na inovação nas áreas de Anestesiologia, Hematologia Oncológica Pediátrica, Farmácia Hospitalar, Enfermagem Perioperatória, Nutrição Parentérica e Medicina Física e de Reabilitação, entre outras.

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