A Câmara Municipal de Vila do Bispo promove, de 17 a 25 de abril, a Semana do Livro, evento online que engloba sessões com escritores, apresentação de livros e de contos e ainda uma masterclasse que tem como objetivo promover e incentivar a leitura.
As atividades decorrerão na plataforma Zoom permitindo assim, que as pessoas participem a partir de suas casas de forma segura, tendo em conta atual conjuntura pandémica. Os interessados em participar deverão inscrever-se através do seguinte link: https://tinyurl.com/Semana-do-Livro-2021-CMVB
Programação das atividades:
Dia: 17 de abril (sábado) | 17h30
Pedro Seromenho
Apresentação do Livro: "Uma mão cheia” … de boas recordações
Dia: 18 de abril (domingo) | 17h30
Sofia Loureiro
Masterclasse: “Os Pilares da Saúde & Bem-Estar”
Dia: 23 de abril (sexta-feira) | 21h00
Clube do Livro
Sessão de Mini-Contos: "Dia do Livro com o Clube do Livro"
Dia: 24 de abril (sábado) | 21h00
Bruno Batista & Bru Junça
Noite de Contos: "Cantos, contos e recontos"
Dia: 25 de abril (domingo) | 18h00
Isabel Ricardo
Lançamento do Livro: "OS AVENTUREIROS e os Piratas da Falésia"
Para mais informações deverá contactar a Câmara Municipal de Vila do Bispo através dos seguintes contactos:
Telefone: 282 630 600
e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
A construção do novo Centro de Recolha Animal do Município de Olhão começa brevemente. O contrato para dar início à empreitada, no valor de mais de 1,1 milhões de euros, foi assinado hoje pelo presidente do Município de Olhão, António Miguel Pina, e pelo gerente da empresa Martins Gago & Filhos, Armando Gago, responsável pela empreitada.
“Hoje demos mais um passo para concretizar uma ambição antiga. Depois de um primeiro concurso deserto, ajustámos o preço, houve vários concorrentes e a vencedora foi a empresa Martins Gago & Filhos Lda., de S. Brás de Alportel. Aguardamos agora o visto do Tribunal de Contas para que a empreitada comece em junho ou julho”, referiu o autarca olhanense, explicando que “esta obra enquadra-se numa política que temos de grande aposta no bem-estar animal”.
Para além da construção do Centro de Recolha Animal, são exemplos desse rumo seguido pelo Município a atribuição de subsídios “às associações que têm colaborado connosco nesta área e a realização de um projeto-piloto que vamos desenvolver com a Junta de Freguesia de Olhão (irá à próxima reunião da Assembleia Municipal) para controlo e acompanhamento da população felina na freguesia”, destaca o edil.
António Miguel Pina referiu ainda, no dia em que assinou o contrato que permite a construção do tão ambicionado Centro de Recolha Animal do Município de Olhão: “Em breve vamos começar a procurar um terreno para dotar o nosso concelho de mais uma infraestrutura que permita dar resposta a algumas matilhas ainda existentes no nosso concelho. Este conceito de parque de realojamento funciona como uma fase de transição para que estes cães que andam em matilha e são mais ou menos selvagens, possam mais tarde seguir para o canil e posteriormente ser adotados”, explicou o autarca.
O Centro de Recolha Animal do Município de Olhão, que vai custar €1.111.618,13 (um milhão, cento e onze mil, seiscentos e dezoito euros e treze cêntimos), deverá estar pronto no final de 2022.
Loulé é uma das autarquias envolvidas no projeto vencedor do Orçamento Participativo Jovem Portugal 2019 - “Centro de Recuperação e Investigação do Camaleão do Algarve” -, depois de ter celebrado, a 29 de dezembro, um protocolo de parceria para a execução do mesmo.
Este projeto visa promover a conservação do camaleão-comum (Chamaeleo chamaeleon), espécie tão emblemática, através da sensibilização da comunidade para a sua importância e respetivos fatores de ameaça e da melhoria do conhecimento da sua biologia e distribuição geográfica, envolvendo os cidadãos e a comunidade científica.
“O Projeto Camaleão enquadra-se perfeitamente nas políticas ambientais do Município de Loulé, nomeadamente no que concerne à defesa da biodiversidade e do nosso ecossistema, mas, ao mesmo tempo, na vertente da educação ambiental e sensibilização da comunidade para estas matérias, na qual temos um trabalho reconhecido de muitos anos. Nesse sentido, desde o primeiro momento estivemos envolvidos nesta parceria que acreditamos poderá ser decisiva para a preservação desta emblemática espécie”, refere o autarca Vítor Aleixo, um dos signatários desta iniciativa.
A execução técnica deste projeto está a cargo da Associação Vita Nativa e conta com um orçamento de 60.000 euros. O projeto será desenvolvido durante um ano e decorrerá em todo o sotavento algarvio tendo, entre outras ações, prevista a dinamização de uma campanha de sensibilização ambiental abrangente, a criação de um “Centro de Interpretação do Camaleão” em Olhão e a capacitação do Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens (RIAS), através da melhoria de infraestruturas, mais adequadas à receção de indivíduos feridos ou debilitados.
Para a sua concretização, foi determinante o estabelecimento de várias parcerias de âmbito regional pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude, através da Direção Regional do Algarve, onde se incluem, para além de Loulé, os municípios de Faro, Olhão, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António, a Universidade do Algarve e o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
Todos são assim, mais uma vez, convidados a colaborar de forma ativa através da campanha de ciência-cidadã onde se apela ao registo de observações desta espécie. Assim, qualquer pessoa que aviste um camaleão e queira participar ativamente neste projeto, poderá fazê-lo na página do projeto (http://vitanativa.org/camaleao/), através do envio da informação para o email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou ainda através das redes sociais da Associação Vita Nativa.
Estão abertas até 30 de abril as candidaturas para venda ambulante nas praias do concelho de Olhão. De acordo com o respetivo edital municipal, as candidaturas, seleção e exercício da atividade de venda ambulante tipo “saco às costas” referem-se à venda de produtos alimentares pré-confecionados e/ou embalados. Serão atribuídas 17 licenças para operar nas praias Armona Ria, Armona Mar, Fuseta Ria, Fuseta Mar e Cavacos.
A venda ambulante nas praias olhanenses deve garantir o cumprimento das regras de higiene e segurança definidas pela Direção Geral da Saúde, nomeadamente o regime excecional e temporário para a utilização das praias no contexto da pandemia de covid-19.
Os vendedores terão obrigatoriamente de usar máscara ou viseira no contacto com os clientes e respeitar as regras de distanciamento físico de segurança, disponibilizar os alimentos através de pinça e respeitar as restantes recomendações relativas à limpeza e desinfeção de superfícies. Qualquer produto para venda deve exibir o respetivo preço.
Apenas será autorizada, por cada vendedor/empresa, a venda numa só praia e uma só pessoa a exercer essa atividade. O presente concurso não permite a venda de bebidas alcoólicas.
Em função da capacidade do areal e das especificidades locais, serão atribuídas autorizações a um número máximo de vendedores em cada praia. Assim, serão atribuídas 17 autorizações no total, distribuídas da seguinte forma:
Armona Ria (3) - bolas de Berlim (1), fruta (1) e outros bolos (1); Armona Mar (3) - bolas de Berlim (1), fruta (1) e outros bolos (1); Fuseta Ria (3) - bolas de Berlim (1), fruta (1) e outros bolos (1); Fuseta Mar (4) - bolas de Berlim (2), fruta (1) e outros bolos (1) e Cavacos (4) - bolas de Berlim (1), fruta (1), outros bolos (1) e água e refrigerantes (1).
As candidaturas devem ser submetidas presencialmente durante o horário de atendimento da Câmara Municipal (através de marcação), entre as 09h00 e as 16h00, até ao dia 30 de abril.
- A ambientalista Joana Guerra Tadeu e o comediante Dário Guerreiro juntam-se à causa ligada ao incêndio de 2018 na serra de Monchique
- Projeto já plantou 137 mil árvores
O projeto Renature Monchique, criado em 2019 pelo GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, que pretende restaurar parte dos principais habitats da Rede Natura 2000 afetados pelo incêndio de Monchique, em 2018, estreou agora um segundo episódio da sua websérie e conta com a participação da ambientalista Joana Guerra Tadeu e o comediante algarvio Dário Guerreiro.
A Serra de Monchique foi afetada pelo maior incêndio florestal da Europa em 2018, sendo que quase 28.000 hectares foram queimados, afetando não apenas a comunidade local, mas também os habitats naturais e espécies desta área. Neste sentido o Renature Monchique lança agora o segundo episódio da segunda temporada de uma websérie que já chegou a mais de 500 mil pessoas, onde explora a perspetiva da intervenção social, ecológica e comunitária feita na região.
A ambientalista Joana Guerra Tadeu e o comediante Dário Guerreiro juntaram-se à causa Renature Monchique, dando cara ao episódio "O dia a dia", o segundo da nova temporada, levando os espetadores a visitar os locais que o Renature Monchique está a recuperar na Serra de Monchique. É ainda possível acompanhar o dia a dia da equipa do projeto e ver como está a ser feita a replantação na Serra de Monchique, que conta já com cerca de 137 mil árvores plantadas.
Durante o episódio, é possível observar os dois influenciadores a visitar os locais afetados pelo incêndio de 2018, acompanhados por Miguel Jerónimo, coordenador do Renature Monchique, que explica como está a ser realizado o processo de restauro ecológico e quais as espécies autóctones que estão a ser plantadas.
O projeto Renature Monchique foi criado pelo GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, em parceria com a Ryanair, a Região de Turismo do Algarve, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e o Município de Monchique, com o objetivo de restaurar parte dos principais habitats da Rede Natura 2000 afetados pelo incêndio de Monchique em 2018, apoiando o bem-estar local e mitigando os impactos futuros das alterações climáticas.