• Quem Somos?
  • Política de Privacidade

Sidebar

  • Quem Somos?
  • Política de Privacidade

Magazine menu

  • Entrada
  • Notícias
    • Regionais
    • Nacionais
    • Internacionais
    • Desporto
  • Rubricas
    • Consultório do Consumidor
    • Saborear com Peso e Medida
    • Consultório Médico
  • Crónicas
    • Solta-mente
    • Barrigas a Crescer
    • Tempo de Crónicas
  • Vídeos
  • Fotografias
  • Música
Mais Algarve Mais Algarve Mais Algarve O ALGARVE NUM CLIQUE!
09
Seg., Dez.
26 Novos Artigos
  • Entrada
  • Notícias
    • Regionais

    • Nacionais

    • Internacionais

    • Desporto

  • Rubricas
    • Consultório do Consumidor
    • Saborear com Peso e Medida
    • Consultório Médico
  • Crónicas
    • Solta-mente
    • Barrigas a Crescer
    • Tempo de Crónicas
  • Vídeos
  • Fotografias
  • Música

Destaque

Solta-mente

A Actualidade: a novela que merecemos?

Detalhes
03 dezembro 2019

No outro dia dei comigo a pensar na quantidade de neurónios que falecem enquanto acompanhamos a actualidade através de notícias televisivas. De tédio. Parecem uma novela, daquelas muito chatas e repetitivas.

Para uma novela precisamos para aí de três ou quatro famílias e um segredo: uma família rica, uma família com um estabelecimento comercial onde passam as pessoas que dizem coisas giras e uma família pobre com um segredo. O segredo só se pode saber no fim, e alguém engravida.

Não sei quem alinha os noticiários televisivos, mas é parecido. Há uma família que controla o orçamento das outras famílias todas, encabeçada por um Ministro muito forte. Como o dinheiro sai a conta gotas, todos os ministérios sofrem a pressão das manifestações em escolas, esquadras e hospitais.

O senhor do estabelecimento comercial compadece-se de toda a gente e lá vai oferecendo a bica a quem passa, conversando muito com todos. Em outro separador, há várias personagens que ou estão a ser julgadas por não se saber o que fizeram ao dinheiro, ou como o arranjaram… e essas personagens geralmente não se lembram também.

Como não há cá grandes segredos (nem de justiça) e ninguém engravida nesse suplemento, apimenta-se a coisa com quinze minutos de alterações climáticas seguidas de uma hora de desporto e mais cinco horas de pessoas com opiniões sobre desporto.

Depois, acha-se sinistro que apareçam votos desinformados em urna, acicatados por falsas notícias bem mais concisas e sem tendências para novela.

Selma NunesAtualidade

 

Solta-mente

"O Parquímetro" Parte II - A Má Sequela

Detalhes
01 outubro 2019

O regresso dos parquímetros a ocupar todo o núcleo da cidade de Faro e arredores faz lembrar um daqueles filmes maus, nos quais é preciso meter uma boa equipa de marketing a dizer que é bom e a coisa ainda dá direito a sequela, faz dinheiro na bilheteira, mas toda a gente que assiste, sente-se roubada no preço do bilhete aos primeiros quinze minutos.

A sequela: «O Parquímetro II» tem uma nova direcção, mas é mais do mesmo. Vamos por partes com direito às atenuantes que foram proferidas uma e outra vez a ver se isto faz algum sentido.

Na introdução falava-se de permitir uma maior rotatividade nos poucos lugares disponíveis na cidade, o que facilitaria a afluência ao comércio local. Ora, o estacionamento no Fórum Algarve não é limitado, nem pago. A ideia é manter as pessoas por lá a consumir… não o contrário. Nada contra as actividades e festas mantidas na baixa para criar hábitos na população, mas é bem provável que no Inverno, as pessoas fujam para o centro comercial, mesmo durante a noite. “Maior atractividade para potenciais clientes” parece-me uma promessa oca.

Pode colocar-se a questão do desincentivo da utilização da viatura própria na cidade, por ser mais saudável, por ser mais ecológico, mas teria de haver um estudo sério (e provavelmente surpreendente) sobre de onde se deslocam as pessoas que trabalham todos os dias em Faro. Claro está que é possível falar de transportes públicos, mas tendo em conta que os mesmos não têm horários para servir as pessoas que necessitam de deslocar-se, vai dar no mesmo.

Existem parques gratuitos na cidade, sendo o Largo de São Francisco o maior, com 950 lugares. Muitos desses lugares têm o chão tão levantado que apenas serve os condutores de veículos todo o terreno. O Largo de São Francisco não está sempre aberto: é encerrado por longas temporadas para festas e eventos.

Em campanha autárquica, o agora Presidente em funções, admitia estudar as zonas de parqueamento pago, deixar expirar os contractos com as empresas privadas, para municipalizar e modernizar a gestão, repensando os preços, de modo a não fazer impacto às famílias, mas também evitando o estacionamento por longos períodos de tempo.

Contractos expirados, parqueamento pago municipalizado para a Ambifaro, para que esta possa fazer face à dívida do Mercado Municipal. As zonas são as mesmas e os preços são os mesmos.

Alguém que estacione na zona A para ir trabalhar paga oitenta cêntimos por hora. Terá de sair do trabalho de três em três horas para recolocar moedas, pois não há mais estacionamento. Em oito horas pagará 6,40€. Em 22 dias úteis de trabalho serão 140,80€, ou metade, se na zona B (70.40€).

Se esta prática não vai ao bolso das famílias e se não é um abuso, eu sou a Mãe Natal. Se houvesse transportes públicos que servissem as populações algarvias, se houvesse estacionamento gratuito e hipótese de escolher, se não deixasse os comércios e serviços às moscas, se tivesse algum cariz ambiental, talvez fosse uma boa medida. Assim, resta-me escrever que nem toda a gente se pode deslocar de trotinete. Esta sequela não é uma medida urbanística e disciplinadora: é mais uma decisão puramente económica que vem ao bolso de quem precisa de ir ao centro de Faro. Quem não precisa, vai para outro lado, ou ao Fórum Algarve.

Selma NunesParquimetro

 

Solta-mente

Solta-Mente: Antes do Dislike Capital

Detalhes
27 agosto 2019

Um burguês activismo internáutico é o acto de tomar um latte enquanto partilha a fatal imagem tropical com pulmões de fumo, sem rumo, nem prumo, e a ganância desmedida some com as hipóteses de vida num somatório de divida para com gerações futuras. Corrupção tropical. Usuras. Viagens. Mentiras. Sondagens. Trapezista sem sede em rede social. Imagens e mais imagens.

A quase catatónica comunidade internacional, empurrada pelos likes e shares do mundo virtual faz o esforço sem rival de remar na onda verde que finalmente atingiu o planeta. Comunidade proxeneta. A mesma que toca corneta quando se trata de baixar emissões. Não importa o motor desde que todos apanhem a onda. Já agora, no meu espírito ronda: em vez de jacto privado podiam dar-se boleia para todo o lado. O ozono está esburacado e o combustível fóssil não é um bom recado.

E assim vamos nós felizes para a praia pois parece que alguém está a fazer qualquer coisa acertada. Contudo, os carregadores ficam ligados à tomada, os ares condicionados numa linda toada, para lavar os dentes, o carro, a roupa e a loiça, montes de água desperdiçada, usam-se pesticidas e venenos por quase nada, o lixo despejado em salganhada, mas pensa-se estar a fazer qualquer coisa pela Amazónia desflorestada, ou pela Gronelândia ou por qualquer outra coisa plástica desregrada por termos a fotografiazinha partilhada.

Podemos fazer mais e melhor. Tome-se o latte burguês, mas assuma-se a responsabilidade. A sustentabilidade não pode ser só uma imagem virtual geradora de likes. Temos de intervir também no mundo real, ou corremos o risco do dislike capital.

Selma NunesDislikeCapital

Solta-mente

Silly não é. Não há reason para ser silly se nem um sorriso se vê

Detalhes
18 agosto 2019

Às vezes, as vezes que pensamos não são vezes suficientes e esquecemos. Às vezes, nem pensamos. Por vezes pensamos que nos lembraremos e perdemos. Muitas vezes, apontamos o que não queremos esquecer e esquecemos o papel. Outras vezes nunca apontamos e parece que nos fica colado à pele.

E por vezes quase que nos damos, sem nos oferecermos. E às vezes damos tudo, sem nos perdemos. E há também as vezes que nos perdemos, e as vezes que nos encontramos e as vezes que nos queremos perder e que ao esquecer, sem querer, ou de propósito, nos transformamos.

Demasiadas vezes o cérebro dá um nó de idas e voltas e nem sabemos em que dia estamos. O cansaço pelas vezes que vamos troca-nos as voltas soltas do pensamento e nem de um nome nos lembramos. Outras vezes, a memória volta com cores e cheiros e nem sabemos o motivo, mas aceitamos.

E depois, para curar o stress, porque com este lufa-lufa todo, já se merece, insistimos em alterar a situação geográfica, para que a memória de sermos gente regresse. E assim posto, foi inventado o Agosto, rumamos a banhos para o litoral.

Visto que está toda a gente igual, esquecida e lembrada, partida, encontrada, descabelada, o stress permanece. Em coro, reclamamos da ida, da querida, da vista, da malquista, da fila, da filha, do milho, da pilha, da net, dos sete, do set, do jet set, do calor, da dor, do amor, da tempura, da uva madura, do trânsito sem cura e nem a praia nos salva, nem o chá de malva, nada nos completa, pois assim não há quem grame, nem com fotos no instagram, ou sorrisos de webcam.

Chamam-lhe silly season. Silly não é. Não há reason para ser silly se nem um sorriso se vê. Sorriso não é coisa que se esqueça e ilumina o rosto. A Gronelândia está a derreter e nem um silvo, contudo, de férias… e stress-agressivo. Isso não é silly: é parvoíce. Passar férias de mau humor é uma chatice.

Selma NunesSillySoltaMente

1  of  4 Previous Next
Solta-mente

O ploc da Impaciência e o direito à greve

Detalhes
09 agosto 2019
Solta-mente

O Tempo que se Estende Pelo Rio

Detalhes
24 julho 2018
Solta-mente

Problemas com a bebida!

Detalhes
08 julho 2018
Solta-mente

Início de Junho Pueril e Trazer 3 lixedos da Praia

Detalhes
07 junho 2018
Solta-mente

Crónica num Lugar Comum e outras estórias

Detalhes
25 maio 2018
Solta-mente

Soltar a Solta-Mente para Soltar a Mente

Detalhes
17 maio 2018

Mais Artigos

Solta-mente
Detalhes
05 março 2018

O fascínio pelo caos e a habituação à desgraça

Solta-mente
Detalhes
21 fevereiro 2018

Quando caminhamos... todos nos perguntam

Solta-mente
Detalhes
12 fevereiro 2018

Estudar onde é bom mover (e sobreviver)

Solta-mente
Detalhes
04 fevereiro 2018

Se eu perder esse trem... só amanhã de manhã

Solta-mente
Detalhes
31 janeiro 2018

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra

Solta-mente
Detalhes
21 janeiro 2018

Há histórias melhores que mapas

Solta-mente
Detalhes
14 janeiro 2018

Mobilidade: Precisa-se!

Solta-mente
Detalhes
09 janeiro 2018

Esta história dos CTT

Solta-mente
Detalhes
23 dezembro 2017

Crónica de Natal

Solta-mente
Detalhes
02 dezembro 2017

Para Quando Verdadeira Mobilidade na Região Algarvia?

Solta-mente
Detalhes
25 novembro 2017

O Algarve está de Seca, ou não?

Solta-mente

É necessário contrariar a tendência da auto-desculpa

Detalhes
Solta-mente
10 janeiro 2017
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...

Uma aposta que ninguém vai falar nisto?

Detalhes
Solta-mente
27 novembro 2016
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...

Assim, como me ocorreu: nem mais um livro seu…

Detalhes
Solta-mente
30 outubro 2016
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...

Solta-mente: "Que viaje pela EN125 quem está a beira da loucura".

Detalhes
Solta-mente
05 dezembro 2016
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...

Vamos ter um ano de 365 dias, porque “todos os dias contam”

Detalhes
Solta-mente
06 novembro 2016
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...

Ninguém quer essas máquinas nas ilhas barreira

Detalhes
Solta-mente
23 outubro 2016
Empty
  •  Imprimir 
Ler mais...
  1. A Primeira Carta para Asgárdia tinha de ser portuguesa. Para: Alice Albardada, órbita da Terra, Asgardia.
  2. Liberta a Gina… caramba, não tiveste tu mãe?
  3. Cozinhemos antes que haja molho à algarvia
  4. Perante tantas cordas a juventude está a preferir não acordar e alhear-se
Pág. 7 de 19
  • Início
  • Anterior
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • 11
  • Seguinte
  • Fim
Mais Algarve Mais Algarve O ALGARVE NUM CLIQUE!
Inscreva-se através do nosso serviço gratuito de subscrição de e-mail para receber notificações quando novos artigos estiverem disponíveis.
I agree with the Termos e Condições
 

Mais Algarve

 
 

Outros Acessos

  • Facebook
  • Facebook Grupo
  • Youtube
  • Twitter
  • Instagram
  • Periscope
  • RSS
  • Canal nº 209742 – Mais Algarve no MEO Kanall

 

BogPt

 
Copyright © 2017 Mais Algarve. All Rights Reserved. Powered by Mais Algarve - Designed by Mais Algarve.