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Destaque

Solta-mente

Solta-Mente: As coisas que me fazem pensar

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12 fevereiro 2021

Não vou falar de nada em concreto. Há demasiado disso nas televisões. Sei que já vos contei que me embrenho à brava em ficção. Ultimamente, fujo da maioria das séries americanas. Na maior parte adivinho-lhes já a narrativa, os clichés, o ritmo. Se antes até gostava, agora, regra geral, adormece-me e prefiro ser surpreendida com outros lugares, outras culturas, outros ritmos narrativos. Europa e não só. Há uns tempos embrenhei-me numa série sul coreana fantástica sobre corrupção. Densa. Mental. Deixou-me a pensar.

Pelo que fiquei a pensar: tudo começa com um pequeno favor directo ou indirecto, um contacto na agenda, uma coisa sem importância, um jantar, um presente, qualquer coisinha e geralmente, na raiz disso está a dificuldade abjecta de separar o individual, as ambições e fervores, gostos e desgostos pessoais, daquilo que é do foro profissional e que aí devia ficar trancado.

Já motivos, há para todos os gostos. O habitual tríptico carreira, poder, dinheiro, claro, mas escava ainda mais fundo nas rachaduras do carácter: a fanfarronice, a vaidade, a subserviência visceral, o medo de ir contra a maré a solo. Porque falo nisto? Porque por cá não é diferente! Porque todos os dias vejo pessoas a vociferar contra a corrupção no geral, quando passa na televisão, mas que quando lhes passa à frente da fronha “assobiam para o lado”, acham natural e se lhes for permitido, aproveitam. A pequena corrupção (o favorzinho) é tão má quanto a grande e nada tem de diferente. Altera a ordem natural das coisas… e se beneficia alguém, prejudica naturalmente outra pessoa.

Foi nisto que andei a pensar durante a semana. Não acredito que vivamos num país naturalmente corrupto, senão a coisa estava tão mal que nem era notícia. Contudo, à luz do que já não é novidade há que desnormalizar os comportamentos viciosos e a hipermetropia colectiva sistémica. 

Selma NunesCoisasPensar

Solta-mente

Solta-Mente: Imbróglios, Emaranhados e Heroísmos

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02 fevereiro 2021

Dizem que um dos indicadores deste país estar de mal a pior é a confusão em torno da vacinação de pessoas não prioritárias, tema que discordo em absoluto: o chico-espertismo não é uma ciência portuguesa, como os descontentes de tudo querem fazer acreditar. Deve é ser combatido com mecanismos que travem a tendência.

Em boa verdade, acontece em vários países, dentro e fora da U.E. Não quero com isto normalizar ou desculpar a má acção, pois concordo que seja hediondo que algumas pessoas utilizem do privilégio de funções, ou cargos, para se sobreporem (a si e a familiares) à lista prioritária que, essa sim, urge vacinar. Algumas destas pessoas acreditam perpetrar actos de rectidão moral, em linha com os seus valores pessoais. Estão nas profissões erradas e a meu ver, são erros de casting. Na outra mão temos o contexto: uma pandemia endurance de um ano a roer as fibras do juízo, com inúmeras vagas, vítimas… e um constante martelar em todos os meios de comunicação que levam a ansiedade aos píncaros do alerta mais do que vermelho, à insegurança e à discórdia. 

Se pensarmos bem, é nestas alturas de desalento e confusão gerais que se testam os valores e a vontade de fibra de cada pessoa. É em tempos desses que se encontram heróis e heroínas do dia-a-dia, a contrastar com quem age de maneira contrária. Na dúvida: pessoas que executem acções excepcionais, corajosas, tendo como base princípios éticos e morais, agindo de forma altruísta. Deverão, a meu ver, ser afastadas as pessoas que se mostram incapazes de lidar com as pressões do próprio umbigo, ou com valores diferentes, não por vingança justiceira, mas por estarem à vista as suas inaptidões, isenções de compromisso, ou espírito de missão para com a causa comum. Na impossibilidade de se adivinhar quem é quem, como prevenção, há que planear, acompanhar e auditar melhor e é aí que está o erro.

Selma NunesImbrogliosSoltaMente

Solta-mente

Solta-Mente: Do Papel Higiénico ao Passeio Higiénico

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19 janeiro 2021

As pessoas do meu país, fartinhas até à peruca de restrições, fizeram uma birra. Desde Março a serem tratados e tratadas como crianças, (irra!) com direito a lemas como “salvar o Natal” resolveram entrar numa espécie de puberdade atípica. 

Isso da adolescência aparece sempre quando menos jeito dá a toda a gente: e confere. O pior é que em causa está muito mais do que o aparecimento de acne e pêlos em sítios manhosos. Este comportamento coloca vidas em risco e hospitais em ruptura. 

O “tu não mandas em mim” e a “eu faço o que me apetecer” encheram as frentes marítimas e os passeios das cidades, numa revolta desmascarada de excepções, mas cheio de excepcionalidades individuais. Até houve quem fosse juntar-se para poder reclamar do ajuntamento – se pidesca reminiscência ou nova modalidade desportiva – os meus vermelhos lábios não conseguem discernir sem sorrir.

Quem foi e quem não foi já não interessa. Já veio sermão e já se cantou o fado. Para nós, de castigo. Fecha-se o postigo. E agora, no meio disto, que se aplique e alguém que me explique: crianças, adolescentes ou adultos, não importa. Do papel higiénico ao passeio higiénico: quando é que ficaram insensíveis a tanta gente morta? É muita gente por dia – Aiiiii Maria, sai desse mundo de fantasia. Não digo para viveres com medo, mas arreda-te, resguarda-te, informa-te e cresce, que estar vivo é uma responsabilidade também. 

Selma NunesPapelHigienicoPasseio

Solta-mente

Solta-Mente: A primeira Crónica do Ano

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05 janeiro 2021

Nesta primeira crónica do ano não me vou meter em politiquices. Já as há para todos os gostos (e até de muito mau gosto) e estou como muita gente, enregelada pelo frio e pelo susto. E aqui no Algarve até temos tido mais sorte com as temperaturas, dizem. Enfim, o ano 2020 acabou. Finalmente.

Não me dei a festas, apesar do apetite profundo de afugentar o ano velho a pontapé, cotovelo e grito, mais do que nunca. Respeitei tanto os limites de horários como os limites concelhios… que se julgaria até que criei raízes. Para árvore só me faltaram dois pares de asas a fazer-me um ninho na guedelha. E, claro, muitos anos de prática de crescimento e equilíbrio, coisa que nesta idade ainda não sucedeu, para o espanto da minha criança interior.

Não me parece de bom tom começar o ano com os ácidos das refeições do ano anterior. Não obstante, temos as consequências da continuidade, dado que não mudámos para uma realidade alternativa quando caiu a meia noite de 01-01-2021. É importante que não esqueçamos, por mais aborrecido que possa parecer, que o acto de virar o ano não nos retira da realidade pandémica em que acabámos Dezembro, nem consta que o vírus se importe com o calendário. 

Ainda assim, o desembrulhar de 365 novos dias é acima de tudo um presente de esperança no futuro. É sempre, mas este ano, faz ainda mais sentido. Para que possamos viver outra vez para fora, em sociedade, como é da nossa natureza, ao contrário desta vida interior e de interior que tem sido regra e restrição. Acima de tudo, viver para tentar cumprir (ou ter a hipótese de incumprir) todas as resoluções de Ano Novo. E que cheguemos lá ao 2022, se não mais crescidos e crescidas, pelo menos, um bocadinho mais experientes. Preferencialmente com saúde e ainda em democracia.

Selma NunesPrimeiroCronica

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