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Destaque

Solta-mente

Solta-Mente: A primeira Crónica do Ano

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05 janeiro 2021

Nesta primeira crónica do ano não me vou meter em politiquices. Já as há para todos os gostos (e até de muito mau gosto) e estou como muita gente, enregelada pelo frio e pelo susto. E aqui no Algarve até temos tido mais sorte com as temperaturas, dizem. Enfim, o ano 2020 acabou. Finalmente.

Não me dei a festas, apesar do apetite profundo de afugentar o ano velho a pontapé, cotovelo e grito, mais do que nunca. Respeitei tanto os limites de horários como os limites concelhios… que se julgaria até que criei raízes. Para árvore só me faltaram dois pares de asas a fazer-me um ninho na guedelha. E, claro, muitos anos de prática de crescimento e equilíbrio, coisa que nesta idade ainda não sucedeu, para o espanto da minha criança interior.

Não me parece de bom tom começar o ano com os ácidos das refeições do ano anterior. Não obstante, temos as consequências da continuidade, dado que não mudámos para uma realidade alternativa quando caiu a meia noite de 01-01-2021. É importante que não esqueçamos, por mais aborrecido que possa parecer, que o acto de virar o ano não nos retira da realidade pandémica em que acabámos Dezembro, nem consta que o vírus se importe com o calendário. 

Ainda assim, o desembrulhar de 365 novos dias é acima de tudo um presente de esperança no futuro. É sempre, mas este ano, faz ainda mais sentido. Para que possamos viver outra vez para fora, em sociedade, como é da nossa natureza, ao contrário desta vida interior e de interior que tem sido regra e restrição. Acima de tudo, viver para tentar cumprir (ou ter a hipótese de incumprir) todas as resoluções de Ano Novo. E que cheguemos lá ao 2022, se não mais crescidos e crescidas, pelo menos, um bocadinho mais experientes. Preferencialmente com saúde e ainda em democracia.

Selma NunesPrimeiroCronica

Tempo de Crónicas

Tempo de Crónicas | À Volta desta Época Festiva

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18 dezembro 2020

As festas de Natal e passagens de Ano estão no topo das atenções, as preocupações muito à volta dos comportamentos no lidar com esta por vezes dita nova normalidade, o vírus é caso para andarmos alerta, é coisa que não conhece dia ou celebrações entre os humanos.

Quem não se preocupará com isso é o verdadeiro Pai Natal da noite de 24 para 25 de Dezembro, e do qual contam histórias sem fim. Vem lá do norte gelado com vestes de paz e amor dentro do veiculo puxado por aqueles robustos animais que se diferienciam pelos seus estruturados chifres. Voa, nalgumas imagens parece vir lá pela nossa Galáctea, e garantidamente que nas suas andanças não usa máscara. As condições meteorológicas são-lhe igual - a propósito nesta quinta-feira 17, tudo branco e o dia está cinzento - não quer saber de fronteiras o pai natal, e ao contrário do que poderemos imaginar a sua tarefa nã é muito extenuante. Tem vantagem nos fusos horários, e não dá presentes por todos os mundos, porque das convicções religiosas nem todas pertencem ao Menino de Belém.

Aqui na América, sendo a tradição natalícia muito abrangente, mesmo noutros credos não falta quem esteja dispostos a pôr mãos à obra embrulhe para ofertar, e recebem prendas e desejos de Happy Holidays.

Como habitual à volta desta época festiva que vai em cheio até ao ano que vem, as árvores de natal são inquestionáveis como símbolo mais marcante. Cá pela New England noticiaram que em relação ao ano passado já se venderam trinta por cento mais - com falta de reflorestação por terras lusas as que depois de usadas podem ser plantadas, genial ideia para sarar solos e valorizar campos.

Nesta quadra de festas em tempo de pandemia, o que nos parece vir a valer mais tarde para superar esta situação para curar imunizar é a já dada vacina anti COVID-19. Lembro que a Moderna inventada no Estado do Massachusetts teve um milhão de dólares oferecidas pela cantora do country music, Dolly Parton, com carreira artística com muitos sucessos. Das suas gravações de Natal das que mais aprecio é o First Noel.

Nesta época de sentimentos que vivemos, mencionar a Cristina Perri na sua A Thousand Years, me parece não fica mal nesta altura de crise que tem espalhado tanto luto entre a humanidade, mas que não nos impede de ir celebrando esta época.

Do essencial para algarvios que também somos portugueses, termos alegremente um Natal mas dependendo dos apetites, o bacalhau,  batata, e couve, e da bebida o vinho não pode faltar. Teremos os cuidados devidos se à companhia, nunca se sabe onde o vírus pode circular e pôr gente em risco.

Mas desta época divertida deste difícil ano, como no passado há votos de Boas Festas por todos lados, e por muito mais vamos pensando no fim deste mês com saídas que deem boas entradas.

Ireneu Vidal da Fonseca, Massachusetts EUATempoCronicaNatal

Solta-mente

Solta-Mente | Anda aí um Rebuliço

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09 dezembro 2020

Dizem os ecos que estão a ser criadas condições para uma queda do Governo por desgaste prematuro a trote desta crise pandémica e económica. Uma queda de maduro… prematura. Como ninguém quer puxar a si a culpa dessa irresponsabilidade em tempo de crise sem igual, vão-se colocando umas tormentas pelo caminho, para ir dificultando o navegar, mas de modo a que toda a gente culpe a chuva e não o Neptuno.

Enquanto isso acontece, vamos arrepiando caminho para a escolha de Presidente, cujo resultado é à partida tão surpreendente que a emoção reside toda em quem fica em segundo e terceiro lugares. Assim, o que me parece é que os palcos estão a preparar-se para lutas tórridas, brevemente nas autárquicas, e quiçá, mais qualquer coisinha. Está por todos os jornais, artigos e mais artigos sobre o desgaste do Governo. Não estou a inventar, apenas a contar as vidas de Costa.

Até aqui, pelos nossos algarves, ressuscitam as juventudes partidárias, de várias cores, de barlavento a sotavento. Juventudes estas que estavam adormecidas há anos! Espero que não sirvam somente para distribuir brindes e que incentivem os jovens a participar nos actos eleitorais e a valorizar a democracia. Estão a aparecer partidos e listas que só se faziam ouvir em centros urbanos populosos. De todos os quadrantes. Basta ir ver as notícias regionais: entre Outubro e Novembro a coisa está ao rubro. 

Apesar dos prémios de melhor de destino turístico de praia a situação está ruim devido à forte dependência do sector mais afectado pela pandemia, que já de si, em tempos óptimos, carregava o ónus da sazonalidade. Em 2020 faltou tudo e a recuperação será lenta, para os que recuperarem. Vamos ver que tipo de corridinho algarvio vai ser feito por cá e que soluções se preparam para um Algarve submerso numa tempestade sem precedentes e que exige marinheiros sérios, que façam realmente a diferença. Cuidado, incautos, não baixem a guarda.

Selma NunesRebulicoSoltaMente

Solta-mente

Solta-Mente: E "Lá fora a chuva Cai"

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01 dezembro 2020

Tem sido difícil arranjar tema para o riso e para a escrita quando não vejo nem vivo coisas novas, entre casa, trabalho, álcool gel, notícias e zero vida social. O que é maçador está a ficar tão habitual que nem para mim, que sou dotada de sentido de humor fácil, tem piada. A imaginação vai murchando. Água a mais para vida a menos. Enquanto ando nisto, chove e o nosso Algarve inunda.

Enquanto vejo a chuva a cair e a formar rios onde estavam as ruas, na tv, o outro Rio anda a construir pontes desventurosas, das que eu (e muito boa gente) não gostaria de ver a nossa República atravessar. Preferia que arregaçasse as calças, como a senhora que se esforça por chegar a casa aqui na minha rua. Vejo daqui o resumo da votação da Assembleia da República e nem nas minhas deambulações interiores mais férteis, cheias de cenários imaginários improváveis, há tanta confusão. É tão mau que nem tem piada. E pela janela, vejo que os sifões de esgoto já passaram à história, mas a vizinha lá chegou a casa. Moral das duas histórias: “quem anda à chuva molha-se.”

Enquanto a água das chuvas pouco aproveitada corre para a costa, noto um crescendo virar de costas ao Costa. O poder, se tiver cheiro, cheira ao vinagre das iscas. Tem requintes ácidos, enquanto as pessoas, assustadas e fartas vão ficando com maus fígados. É um trabalho perigoso, este de andar à chuva, pois pode não compensar o esforço. Escrever sobre chuva também, mesmo tendo o privilégio de não me molhar, o jantar ficou frio e continuo à procura do humor disto. E hoje, estou em casa de tolerância, num mundo com cada vez menos. “E lá fora a chuva cai…”

Selma NunesChuvaCai

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